domingo, 21 de março de 2010

Observe... sinta... seja!

Viajar é meu hobby. Basta ter uma graninha que logo arranjo um lugar para ir. É muito prazeroso até observar a estrada passando pela janela do carro ou ônibus. Passei alguns dias em um lugar paradisíaco. Uma amiga diz que lá existe um portal para onde você transcende: a Praia do Sono!! Colocar em palavras, sentimentos, sensações tão profundos é bem difícil, mesmo assim vou tentar!

Vocês já ficaram parados, simplesmente observando o correr da vida em um lugar?!?!? Façam isso! Fiquem parados como meros observadores, como se vocês não fizessem parte do lugar e terão uma experiência incrível.

Foi exatamente o que fiz na Praia do Sono. Imagine que você saiu da civilização e chegou a um lugar onde o relógio está quebrado. Sua noção de tempo volta a ser dividida em apenas dia e noite. Cada minuto parecer ter mais do que apenas 60 segundos. Onde você fica horas incansáveis olhando pro horizonte e mesmo assim não consegue deixar de fitá-los por outras tantas horas.


Um lugar onde o barulho preponderante não são carros de funk e sim as ondas... várias... no máximo aquele reggaezinho ao fundo, bem baixinho, quase uma canção de ninar... e mais, um lugar onde o mar parece que é uma imensa banheira que sua mãe tão cuidadosamente preparou pro seu banho. A brisa parece vir não só pra aliviar o calor, mas também pra nos acariciar.

Ao mesmo tempo, um lugar que nos inscita a refletir: A gente precisa realmente de tudo aquilo que falam na TV pra viver?!?!?

Um comentário:

  1. "Ao tratar do objeto particular da teoria da relatividade, faço questão de esclarecer que esta
    teoria não tem fundamento especulativo, mas que sua descoberta se baseia inteiramente na vontade
    perseverante de adaptar, do melhor modo possível, a teoria física aos fatos observados. Não há
    necessidade alguma de falar de ato ou de ação revolucionária, pois ela marca a evolução natural de
    uma linha seguida há séculos. A rejeição de certas concepções sobre o espaço, o tempo e o
    movimento, concepções julgadas fundamentais até esse momento, não, não foi um ato arbitrário,
    mas simplesmente um ato exigido pelos fatos observados." Albert Einstein
    Para você ele não precisaria se justificar...rs

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